quinta-feira, 5 de maio de 2005

Pastorais e Movimentos


---------------------------------------------------------------------------------------------

Apostolado da Oração

De acordo com o site oficial do movimento, o “Apostolado da Oração é uma associação de fiéis que, por meio do oferecimento cotidiano de si mesmos, se unem ao Sacrifício Eucarístico, no qual se exerce continuamente a obra de nossa redenção e, assim, pela união vital com Cristo, da qual depende a fecundidade apostólica, colaboram na salvação do mundo”.

“O pilar fundamental do movimento é o amor ágape, do qual não existe maior símbolo que o Coração de Cristo”, por isso a espiritualidade do AO está fundamentada na devoção ao Sagrado Coração. Os membros do Apostolado rezam em nome da Comunidade e visitam os doentes rezando e lendo a Palavra de Deus, entre outras atividades. Segundo Amara Collares, presidente arquidiocesana do AO no Rio de Janeiro, “quem é devoto do Coração de Jesus não precisa se preocupar; tudo que se faz e precisa entrega-se nas mãos dEle (Jesus). Ele é o dono de tudo e sabe o que é melhor para cada um. Isso nos dá força para vencer todas as batalhas através de nossa fé.”

As atividades dos membros do Apostolado da Oração não se restringem à oração. Muitos zeladores (como são chamados seus membros efetivos) atuam de forma efetiva no trabalho realizado por diversas pastorais e serviços da Igreja, como a Pastoral da Saúde, por exemplo, com a visitação aos doentes e familiares, entre outras atividades de cunho social.

Um pouco de história

O Apostolado da Oração nasceu numa casa de estudos da Companhia de Jesus, em Vals, perto de Le Puy, na França, em 1844. Foi fundado no Brasil em 1871, pelo Padre Bartolomeu Tassei. Ele é considerado até hoje o fundador do Apostolado no país, muito embora em 1867 tivesse sido fundado um centro de pequeno porte em Pernambuco, sem uma projeção nacional.

Tão grande foi a adesão ao movimento, que já em 1888 havia 300 centros pelo Brasil inteiro, com mais de 400.000 membros. Isso fez com que houvesse uma grande difusão da devoção à Sagrada Eucaristia e da vida de fé. A motivação estaria baseada na ideia de que todo o batizado deve cooperar para o fortalecimento da Igreja e da Comunidade e ser um apóstolo de Cristo.

O movimento é organizado em núcleos paroquiais submetido a um diretor local, que responde a um diretor diocesano. Acima deles encontram-se o secretário nacional e o diretor geral mundial. Tudo é feito para uma maior eficácia da missão de evangelização através do serviço. E nos núcleos pastorais ainda existe um presidente, geralmente o pároco local, o diretor responsável pela formação espiritual e apostólica, o vice-presidente, secretários e tesoureiro. Há também as pessoas que exercem o papel de zeladoras e as famílias zeladas.

Espiritualidade

O Apostolado da Oração é um serviço à Igreja e à Humanidade, procurando que todos rezem por todos, fazendo, assim, uma grande “Família de Orantes”. São quatro os pilares principais da espiritualidade desta Obra:

1. Vida oferecida com Cristo na Eucaristia – Todos procuram oferecer, cada dia, sua vida, através da Oração do Oferecimento, com Jesus Cristo, no ato supremo da sua entrega e do seu amor que é a Eucaristia. São como que “hóstias vivas”, como afirma São Paulo em Rom 12, 1, oferecidas com Cristo: trabalho, oração, sofrimentos, alegria (...) a vida toda inteira, oferecida no altar com Jesus, para que o mundo tenha vida e a tenha em abundância (Jo 10, 10). Inseridos na Eucaristia, todos se tornam membros ativos do projeto da salvação e suas vidas são dom e graça para o mundo e para a Igreja.

2. A arte de orar – Rezar pelos outros já é um apostolado. E desta oração nascem obras de misericórdia, obras apostólicas, obras missionárias. O Apostolado da Oração empenha-se em ajudar as pessoas, as famílias, as comunidades paroquiais a rezarem mais e melhor. Para tanto, buscam intensificar a oração pessoal e comunitária, a oração eucarística ou mariana, a oração de louvor ou de meditação da Palavra, a oração de súplica ou de ação de graças, etc.

3. Em Igreja, em comunhão com o Papa – Outra dimensão importante do Apostolado da Oração é estar centrado no coração da Igreja em comunhão com o Papa, rezando, a cada mês, pelas Intenções que o Santo Padre escolhe e propõe. Deste modo, os membros do Apostolado da Oração situam-se no coração do Papa, num profundo “sentir com a Igreja”, para rezar unidos a ele.

4. Centrados no Coração de Cristo – O Apostolado da Oração foi encarregado pelos Papas de levar por diante o culto e a devoção ao Coração de Cristo. Coração que simboliza toda a sua Pessoa, com todo o seu amor humano e divino, pois Jesus é verdadeiro Deus e verdadeiro Homem.

Para os membros do AO, “promover o culto do Coração de Jesus é centrar as pessoas no mistério de Deus que é Amor, que tem Coração, que é Coração. Ajudar a perceber o valor da Consagração ao Coração de Cristo, da reparação a esse mesmo Coração, centrando todos no mistério do Amor louco e apaixonado de Deus Pai, revelado no Coração de seu Filho”.

Quem pode participar

Para ser membro do Apostolado da Oração, a condição fundamental é o amor. Amor que é o próprio Espírito de Cristo atuando através de nós. Amor que leva a ser manso e humilde de coração e ter um coração simples e pequenino, como o das crianças. O amor não tem idade, a oração não tem idade.

Para aquelas pessoas que desejam ingressar no Apostolado e se tornar “zeladas” e, posteriormente “zeladores” é preciso se inscrever no núcleo dessa associação de fiéis em sua Paróquia, participar de uma preparação inicial que tem duração de nove meses (a Eucaristia nas nove primeiras sextas-feiras), com a Comunhão Eucarística, e participar das reuniões mensais. Somente depois de seu ingresso oficial no Apostolado da Oração é que o novo membro recebe a fita de zelador, como sinal de sua adesão.

------------------------------

SER CATEQUISTA!

Ser catequista é semear a esperança
com gestos e palavras
e levar a todas as pessoas
a mensagem salvadora do amor.


Quando somos chamados a responder à pergunta o que é ser catequista? Ficamos sempre preocupados...


Acreditamos que ser catequista, não é ser especialistas em Bíblia, em Liturgia ou em Moral,é ser testemunha de fé, mesmo de uma fé, que pode parecer pequenina, mas que está aberta ao dom, ao crescimento, no exercício da própria missão.

Isso requer do catequista humildade para aprender a ser, a saber e a saber fazer Catequese.

É importante que estude, que reze e que se esforce por viver o que anuncia. O resto virá com o tempo e com a ajuda do Espírito Santo.

"Ser catequista é uma vocação! É um chamado da parte de Deus para uma missão. O catequista, ao sentir esse chamado verifica que necessita compreender melhor seu trabalho missionário".



Ser Catequista !

semente - semente

Ser catequista é anunciar ao mundo
a verdadeira vida e, na humildade
daquele que é apenas comunicador,
mensageiro, abrir o coração à escuta, detectando,
na confusão de todas as vozes,
o gemido da dor e o pulsar da vida.

Ser catequista é semear a esperança
com gestos e palavras
e levar a todas as pessoas
a mensagem salvadora do amor.

Catequista, apóstola(o), dedicação, partilha:
à medida que cresce, mais se doa.

A(o) catequista continua no mundo a missão de Maria,
fazendo o bem a todas as pessoas
e doando o maior de todos os dons:
ser filhas(os) de Deus.


---------------------------------------------------------------------------




MENSAGEM DA PASTORAL DO DIZIMO

"Dízimo e Oferta: qual é a diferença?

Em Levítico 27, 30 podemos ler queTodos os dízimos da terra, tomados das sementes do solo ou dos frutos das árvores são propriedade do Senhor: é uma coisa consagrada ao Senhor.”

Desta forma, o dízimo é a devolução do que pertence a Deus, pois é propriedade do Senhor que estava sob nossa tutela.

Se devolvemos o que pertence a Deus, o que nos sobra é nosso por obra e graça de Deus e podemos fazer uso conforme nossas necessidades.

No entanto, a nossa generosidade cristã nos impulsiona muitas vezes a compartilhar com nossa comunidade parte do que é nosso. Esta contribuição feita a partir do que nos pertence, após devolver o que pertence a Deus, é uma oferta.

Portanto, o Dízimo não nos pertence, pertence a Deus e por isso Lhe deve ser devolvido. a oferta é compartilhar parte do que é nosso por direito e, portanto, é expressão de generosidade para com os irmãos e amor e gratidão a Deus por tudo que Dele recebemos.

Cada um que dá as suas ofertas com alegria, é co-participante da obra do Senhor, construída com aquela oferta.

Tanto o dízimo quanto a oferta devem ser medidos conforme o coração, porque o coração tem a medida do amor e da justiça, da abundância e nunca da miséria.

Quando eu conheço as necessidades da minha comunidade, dos meus irmãos, devo corresponder a estas necessidades.

Seja dizimista e continue colaborando com suas ofertas!

Que Deus abençoe a todos nós.'

PASTORAL DO DÍZIMO

Dízimo é um ato de , de compromisso, de gratidão e de reconhecimento a Deus pelo que Ele é e pelo que fez e faz por nós. Ao oferecer o Dízimo o cristão expressa a sua convicção de pertença a Deus, tanto de si mesmo como de tudo o que possui. Antes, portanto, de ser partilha o Dízimo é ação de graças.

É importante saber que, por intermédio do Dízimo, o cristão reconhece que deve devolver, retribuir a Deus uma parte dos bens que lhe são dados pelo mesmo Deus. Ao conseguirmos algo, é porque Deus quer e permite. Essa atitude deve levar cada um de nós a conscientização de que fazemos parte de uma comunidade pela qual cada um de nós é responsável.

Evangelizar é dever de todo cristão e é uma tarefa árdua, ampla e difícil, que deve ser feita com muito amor. O Dízimo possibilita esta evangelização.

Quando você vem à Igreja participar da Santa Missa, percebe que tudo que existe aqui é para o seu próprio bem. Você encontra tudo que é necessário para uma boa celebração. Você entra e senta nos bancos, está tudo limpo; olha para o altar, velas acessas e flores. Olha para cima, a luz está iluminando, o sistema de som funcionando, e não percebe que alguém está contribuindo para que isto aconteça. Não podemos esquecer, ainda, a compra de materiais e utensílios litúrgicos (hóstias, cálices, cibórios, folhetos litúrgicos, etc.), a conta de água, telefone, material para a secretaria, salário do padre e dos funcionários, manutenção da igreja, despesas pastorais, com a formação, com a manutenção dos locais de reunião, da casa paroquial, despesas com a promoção humana e social, etc. Para atender todas estas necessidades e outras aqui não mencionadas a paróquia necessita do Dízimo de todos.

Dízimo e oferta não são a mesma coisa --> DÍZIMO é um compromisso assumido com a comunidade; é um direito e um dever que leva a uma contribuição regular e estável através da qual a paróquia se mantém. A OFERTA, por sua vez, é um gesto espontâneo, dado quando possível e sem a necessidade de uma quantia estável. Ambosdízimo e oferta – se complementam e são a base de sustentação de uma comunidade organizada e evangelizadora.

Embora a palavra Dízimo tenha o significado de décima parte, ou dez por cento, cada pessoa deve livremente definir, segundo os impulsos de seu coração, qual seja o percentual de seus ganhos que deve destinar ao dízimo a ser entregue para a sua paróquia.

A responsabilidade pela organização do Dízimo cabe a Pastoral do Dízimo. Para que haja uma boa organização, é necessária muita evangelização.

A Equipe da Pastoral do Dízimo tem esta missão: conscientizar os paroquianos sobre sua responsabilidade para com a comunidade onde vivem e da qual fazem parte.

O objetivo primeiro da Equipe da Pastoral do Dízimo é:

conscientizar os fiéis sobre a dimensão bíblica, teológica e espiritual do Dízimo;

mostrar que o Dízimo é um ato de , de esperança e de caridade;

testemunhar a alegria de uma vida agradecida a Deus, através da oferta mensal do Dízimo;

apresentar o Dízimo como condição central da experiência de comunhão e participação e, portanto, da experiência de ser e de agir como Igreja.

O papel preponderante da equipe da Pastoral do Dízimo é o de ser conscientizadora. Mastarefas a serem executadas. Tarefas de cadastro de dizimistas, preencher o relatório do dízimo ao final das missas, redação e remessa de correspondências diversas aos dizimistas, confecções de cartazes, participações eventuais nas celebrações comemorativas e muitas outras circunstâncias que podem surgir. Não se pode esquecer um fator muito importante que é a prestação de contas, regular e periódica, das arrecadações do Dízimo.

Você que sente vontade de se inscrever como dizimista, procure a Equipe de Plantão durante as missas ou na Secretaria da Paróquia, fazendo o seu cadastro.

E você que suspendeu temporariamente a sua contribuição, renove a sua aliança de gratidão com Deus.

Olhe para a frente, recomece a partir deste mês.

---------------------------------
Grupo Bíblico de Reflexão

A terminologia da palavra “animador” estabelece que
você seja uma pessoa entusiasmada, cheia de Deus.
Para o seu grupo crescer em participação, ser
perseverante e unido é muito importante que você,
animador/a, seja apaixonado/a pelas pessoas de seu
grupo, saiba cativar, acolher, ser uma presença amiga e
de fé, de confiança e de esperança.
Como os Grupos Bíblicos de Reflexão são prioridade
em nossa Diocese, peço que você também tenha o seu
grupo como prioridade em sua vida. Pois você estará
doando e, se for preciso, sacrificando a sua vida por
uma causa nobre, que vale a pena.Jesus não engana:
“Quem quiser ganhar a sua vida vai perdê-la, mas
quem doar a sua vida por causa do Evangelho e de
mim, vai salvá-la”.
Lute de corpo e alma pelo seu grupo, mande recado
para as pessoas que faltaram no encontro anterior
avisando onde vai ser o próximo encontro, peça
sempre para o padre falar nas missas sobre os grupos,
participe nos encontros de formação e seja criativo
para tornar os encontros mais alegres e fervorosos.
Nunca tenha ciúme ou medo de perder o seu
ministério de animador. Peça sempre a ajuda de
cantores e tocadores de violão.
Envolva as crianças da catequese, coroinhas e da
infância missionária. Prepare os encontros com
antecedência para que tudo saia da melhor maneira
possível, para o bem das pessoas e para a glória de
Deus. Tenha espírito Missionário, procure preparar
novas lideranças para assumir a animação do grupo.
--------------------------------------------------------------------------------------------
Ministro Extraordinário da Sagrada Comunhão
Formação Ministerial

Ministro de Jesus Eucarístico: O Ministro da Eucaristia é ministro de Jesus Ressuscitado. Cada ministro, portanto, é um agente, um gerente, um dinamizador desta área específica da Igreja, que é a Eucaristia. Como ministro da Eucaristia, você foi encarregado de gerenciar uma área, um setor da própria missão confiada à Igreja por Jesus. Como ministro você é responsável por essa área, por esse trabalho, por esse serviço da presença de Jesus na Eucaristia, para proveito de todo o povo de Deus. Aliás, por isso mesmo você deve ser um especialista.

O Ministro da Eucaristia deve ser, portanto, um especialista em Eucaristia. Um apaixonado por aquilo que faz, pois sua missão na Igreja é da maior importância e abrangência. Aliás, todos os Ministros da Eucaristia deveriam ser especialistas e pessoas apaixonadas por Jesus Eucarístico. Tanto “os ordinários”, como o bispo, o padre e o diácono, como também os “extraordinários”.

Campo de ação ou missão do Ministro da Eucaristia
__________________________________________________

Qual é o campo de ação do ministério eucarístico?
Se eu lhe perguntasse qual é o campo de ação ou a função do ministério da agricultura, você diria: cuidar de tudo o que se refere à agricultura. Cuidar do desenvolvimento, da modernização, da festa dos agricultores, dos créditos agrícolas etc.
Segundo a lógica da comparação, pergunto: “Qual é o campo de ação ou a missão do ministério eucarístico?

1º Dar Jesus em comunhão. Dar a comunhão é dar Jesus aos que querem recebê-lo; é provocar encontro entre Jesus e o comungante. Bem... dar Jesus eucarístico é sua missão fundamental como ministro.
2º Levar Jesus aos enfermos e idosos.
3º Celebrar o culto dominical.
4º Promover a Adoração a Jesus na Eucaristia.
5º Evangelizar e catequisar sobre a Eucaristia.
6º Zelar pela formação da vida eucarística.
7ºOrganizar semanas eucarísticas e a Festa de Corpus Christi
8º Cuidar das coisas ligadas a Jesus Eucarístico.
9º Procurar ler para alimentar-se dos assuntos eucarísticos.
10º Organizar o tempo e, com boa vontade encontrar tempo para evangelizar, e como missionário levar com alegria Jesus aos nossos irmãos...

Caríssimo Ministro, não seja jamais um “funcionário” de Jesus na Eucaristia. Você não pode ser um funcionário. Não pode ser alguém que, quando vai dar Jesus em comunhão, faça tudo friamente. Alguém que vai, abre o sacrário, tira a âmbula, faz a genuflexão por costume, reza fria e maquinalmente as orações prescritas, coloca a hóstia na mão ou na boca da pessoa, como se estivesse dando uma coisa, um pãozinho bento, e pronto! Pelo amor de Deus, que você jamais chegue a esse ponto. Se você for um funcionário, em vez de fazer o bem, vai fazer mal. Por quê? Porque fazendo algo mecanicamente, sem fé e sem devoção, não ajuda em nada as pessoas que recebem Jesus a crerem mais, a crescerem em sua fé. Se o próprio ministro lida com Jesus Eucarístico como se fosse “uma coisa”, aquele que está recebendo esse serviço não é estimulado na fé, não é tocado. Ao contrário, a frieza do ministro contagia! Portanto, zele para que você seja um “missionário de Jesus Eucarístico”, um Ministro Missionário.

Reflita tudo isso que o Pe. Alírio nos apresenta em sua reflexão.


--------------------------------------------------
Como funciona a Pastoral da Acolhida

Autoria de Pe. Cláudio Peters
Os agentes da Pastoral da Acolhida são responsáveis pela comunicação interpessoal na comunidade. Garantem no dia a dia a Imagem da Igreja – Mãe acolhedora, e recebem em primeira mão sentimentos e desejos do povo de Deus.
Procura-se cumprir a orientação bíblica: "Acolhei-vos uns aos outros, como Cristo nos acolheu para a glória do Pai" (Rom 15,7). É um trabalho de acolhimento aos irmãos para que possam se sentir melhores nas missas e encontros, estando a disposição, para cumprir com as necessidades da paróquia, promovendo a evangelização pelo testemunho dos
evangelizadores..

Características dos Acolhedores
Se as normas, leis ou obrigações fizessem o bom acolhedor seria muito fácil formar uma equipe de Acolhedores, mas não é somente seguindo as normas que iremos acolher,poderemos receber bem, mas nunca Acolher.0 ato de Acolher exige DOAÇÃO, RESPEITO E AMOR (Amar o próximo como a si mesmo). Mas se deixarmos nossas equipe serem conduzida só pelo amor, a possibilidade de termos problemas serão muito grande, pois teremos o amor individual e não o
amor coletivo . Para termos o amor coletivo, temos de ter respeito e compromisso a Doação.
Regras Básicas do AcolhedorNão há necessidade de estender a mão a todos, somente aos mais íntimos. Um sorriso ou cumprimento e mais importante.Evite cumprimentar com beijos, pode inibir os não íntimosEvite ser estrela, com atitudes de acenos ou batidas nas costasTratar todos com respeito e cortesia.Conduzir até os bancos, pessoas idosas, em cadeira de rodas, carrinhos de criança, crianças no colo.Tenta identificar pessoas que estejam de passagem ou visitando a paróquia, para serem apresentadas a comunidade (principalmente pessoas de outros paises ou estados) Atender as crianças que estejam atrapalhando as celebrações, entretendo-as fora da nave. Sempre chamar as pessoas de “senhor ou senhora”. Falar ou orientar sempre em voz baixa Evitar risadas no interior da igreja. Jamais mascar chicletes durante a recepção Ser pontual Não usar óculos escuros na recepção. Vestir-se com roupas formais e discretas Evitar gírias. Na despedida sempre desejar “Volte Sempre” ou “Volte mais vezes", colocando-se junto as portas de saída. É importante que na procissão de saída, que o caminho esteja sempre liberado e sem aglomerações.. Para o Acolhimento ser eficiente, devemos estar sempre atentos a todos os movimentos e atos ocorridos antes. durante e apos a missa.Muitas pessoas passam necessidades, e sentem-se envergonhadas de pedir auxilio, se estivermos atentos notaremos o desconforto das pessoas, e poderemos ajudá las. Observando as pessoas podemos identificar os paroquianos assíduos, onde é necessário criar um canal de comunicação para que todos sintam-se em casa e os visitantes sempre tenham vontade de voltar. Dentre todas as maneiras de bem receber, não podemos esquecer que estamos fazendo a Acolhida em local publico e para isto devemos ter consciência que nem todos estão com o mesmo objetivo ou necessidades. SegurançaInfelizmente temos que ter certos parâmetros de segurança, para que nossos paroquianos sintam-se seguros e protegidos. Nossa paróquia fica localizada na principal avenida da América do sal, e isto traz conseqüências nunca pensadas pela maioria.
É importante que ao observarmos as pessoas, possamos identificar pessoas que procuram vender coisas dentro da igreja, aplicar golpes aos menos avisados, e importunar quem esta rezando. Nosso papel é identificar e avisar o segurança da paróquia ou o pessoal da sacristia ou secretaria. EmergenciaNum local de aglomerações de pessoas , sempre é possível ocorrer fatos que necessitem de um pronto atendimento.Para isto através de consulta ao Corpo de Bombeiro fomos orientados: Nunca oferecer qualquer tipo de remédio (os efeitos colaterais podem matar uma pessoa). Numa queda procurar isolar a área para que a pessoa consiga levantar-se sozinha, não havendo condições solicite o Resgate.
Num ataque epilético, proteger a pessoa, para que não se machuque, dando tempo e apoio a mesma, para que ela não se sinta envergonhada. Nos desmaios, isolar a área para ventilar, procure recobrar os sentidos pelos métodos naturais, na persistência
chame o Resgate. E comum em lugares como igreja aparecer muitas pessoas dando palpites bem como médicos não especializados, no Apostolado Brasileiro de Massachusetts - EUA
http://apostoladobrasileiro.com/mass Powered by Joomla! Gerado: 9 September, 2009, 08:02
caso de dúvida solicite o Resgate que é o meio oficial de atendimento medico (193)
Obs. Havendo transporte da pessoa para um hospital, se ela estiver sozinha , é obrigatório o acompanhamento até a comunicação da família. Formação do AcolhedorComo dissemos, o amor é o principal ingrediente para Acolher, mas são necessários alguns complementos para aplicar este amor em comunidade e em grupo. A pastoral da Acolhida segue os objetivos e propostas formuladas pela nossa Arquidiocese, participando de cursos de formação e reciclagem, onde através de palestras é passado a todos os componentes da Acolhida.
É através de palestras especificas que complementaremos nossa formação pratica e espiritual.
Como formação espiritual são incentivados os participantes a trabalhar em outras frentes de serviços tais como: Batismo Crisma, Catecismo, Curso de Noivos, Encontro de Casais, Encontro de Segunda União, Encontro Família em Botão, Encontro de Jovens, Participar de cursos de formação Bíblica, etc. Como formação prática, são indicados livros, filmes, palestras e é mantido um informativo diário sobre os princípios da
Acolhida via Internet.
Apostolado Brasileiro de Massachusetts - EUA
http://apostoladobrasileiro.
----------------------------------
Mãe Peregrina

O Movimento Mãe Peregrina é essencialmente apostólico. Fundado na Alemanha em 18 de outubro de 1914, no Bairro de Schoenstatt e no Brasil em 11 de abril de 1948. Maria é venerada com o título de Mãe Rainha e Vencedora Três Vezes Admirável de Schoenstatt. As famílias recebem a Imagem Peegrina e são chamadas a transformar seus lares em um "belo lugar", num pequeno Santuário, numa Igreja Doméstica.

O Movimento Mãe Peregrina tem por objetivo evangelizar as famílias com a Mãe Peregrina, dando testemunho de fé, pela participação na comunidade, na liturgia dominical e nas celebrações.

O que faz:

1. Visita às famílias, numa atitude de respeito, de acolhida, de escuta, ajudando-as a superar suas dificuldades.
2. Ser presença nos momentos de dor e alegria.
3. Cuidar da imagem para que seja passada pontualmente no dia certo, mantendo a corrente de oração diária.

Como é organizado:

1. Equipe Diocesana.
2. Grupos de Apóstolos Missionários nas Paróquias.
3. Famílias assistidas mensalmente.


Missa todo dia 18 de cada mês as 19:30hs na matriz.
Coordenadores: Ivo e Patricia Tamanini.
--------------------------------------------------------
O que é um Grupo de Oração da RCC ?

Fonte: rccbrasil.org.br
Foto (Pentecostes) clique para ampliar.

RCC, Nasceu em primeiro lugar no coraçâo de Jesus que a Gerou no Seio da Igreja Católica através da Moção do Espírito Santo.
A Renovação Carismática Católica, ou o Pentecostalismo Católico, como foi inicialmente conhecida, teve origem com um retiro espiritual realizado nos dias 17-19 de fevereiro de 1967, na Universidade de Duquesne (Pittsburgh, Pensylvania, EUA.
No Brasil a Renovação Carismática teve origem na cidade de Campinas, SP, através dos padres Haroldo Joseph Rahm e Eduardo Dougherty(2).
Os rumos que a Renovação Carismática tomará a partir de Campinas serão diversos, expandindo-se rapidamente pela maioria dos Estados brasileiros. Entre algumas informações disponíveis encontramos as de Dom Cipriano Chagas que registra:
- Em 1970 e 71 iniciou-se a Renovação em Telêmaco Borba, no Paraná, com Pe. Daniel Kiakarski, que a conhecera nos Estados Unidos também em 1969.

Se a nossa prioridade é o Grupo de Oração, vamos recordar o que é Grupo de Oração Carismático.
O Grupo de Oração é a célula fundamental da Renovação Carismática Católica, é a expressão máxima e principal da RCC, tendo três momentos distintos: núcleo de serviço, reunião de oração e grupo de perseverança.
Podemos também definir Grupo de Oração como sendo uma comunidade carismática que cultiva a oração, a partilha e todos os outros aspectos da vivência do Evangelho, a partir da experiência do batismo no Espírito Santo. Trata-se de uma reunião semanal na qual um grupo de fiéis coloca-se diante de Jesus, sob a ação do Espírito Santo, para louvar e glorificar a Deus, participar dos dons divinos e edificar-se mutuamente.
O grupo de oração da RCC não deve esquecer, obviamente, de sua identidade carismática. Os outros grupos dentro de outras experiências são importantes para a Igreja e para as pessoas, mas o Grupo de Oração carismático tem características próprias: Batismo do Espírito Santo e o uso dos Carismas.
Cada Grupo de Oração precisa ser, na Igreja e no mundo, rosto e memória de Pentecostes, assumir a responsabilidade pela transformação da nossa cultura, criando não só na Igreja, mas no mundo todo, uma cultura de Pentecostes através da qual todos busquem a construção do Reino de Deus. A vivência dessa vocação da Renovação Carismática pede uma consagração sincera de cada um de nós, sem reservas, mantendo a perseverança até nossa Páscoa definitiva.
Um Grupo de Oração cumpre bem sua missão quando seus integrantes vivem plenamente a vida de oração, pessoal e comunitária, aliada à formação, guardiã dos carismas.
Autor: José Maria de Mello Júnior - Coordenador da Comissão Nacional de Formação

Grupo de Oração na paróquia Sagrado Coração de Jesus.
Matriz - Toda quinta feira a partir da 19hs. (Em breve iniciando com Novena de N.S Aparecida)
Quiriri - Toda segunda feira a partir das 19hs.
Canela - Toda quinta feira a partir das 19hs

Coordenador Matriz: Albino Dalpisol

----------------------------------------------------------------------------------
Pastoral Familiar
Os Quatro Pilares da Família


Uma casa se apóia em quatro pilares, uma mesa em quatro pés, a natureza em quatro estações, o mundo em quatro direções, uma sala em quatro lados. Quais são os quatro pilares da família?

1. Comunidade de pessoas. O que faz a família ser uma comunidade, um lar é a convivência, o relacionamento, a comunicação das pessoas. Cada membro da família precisa estar de bem consigo mesmo, com os outros familiares, com a comunidade e com Deus. Família é reciprocidade e complementariedade entre as pessoas, é uma comunidade de vida e de amor onde se experimenta a conjugalidade, a filiação, a fraternidade, a sociabilidade.

Por ser comunidade de pessoas é necessário o diálogo, o perdão, a oração e a ternura entre seus componentes. A família é o lugar primário de humanização da pessoa, é a primeira sociedade natural, lugar de relações interpessoais entre o eu - tu formando o “nós”, isto é, a comunidade de pessoas.

2. Santuário da vida. A família, fundamentada no consenso e no amor entre um homem e uma mulher pelo sacramento do matrimonio, é o berço e o ninho da vida. Nela a vida é transmitida, gerada, nascida, acolhida, cuidada, desenvolvida. Por isso, a família é “patrimônio na humanidade”. Os pais são colaboradores de Deus e benfeitores da sociedade. Como santuário de vida a família rejeita o aborto, a eutanásia e o egoísmo na transmissão da vida. Ela é um tesouro dos povos porque é um “capital humano” a serviço da vida. Nela a pessoa recebe identidade, dignidade e personalidade.

Enquanto santuário de vida, a família protege a “ecologia humana” possibilitando a transmissão da vida e garantindo a sobrevivência humana. A consangüinidade, o parentesco, a familiaridade são valores que garantem a dignidade da pessoa e lhe conferem serenidade. A vida é o bem primário e fundamental que fundamenta todas as outras instituições e direitos. O direito à vida é inviolável. A vida, porém, é frágil. Precisa do amparo da família, dos cuidados básicos, do afeto, da presença e da fé dos pais e irmãos. Na família acontece o “evangelho da vida”. Pais, filhos, irmãos “são ministros da vida”, da dignidade, inviolabilidade e sacralidade da vida.

3. Célula da sociedade. A família educa os cidadãos, ensina as virtudes sociais, promove a aprendizagem das responsabilidades sociais e da solidariedade. Ela está no centro da vida social. É titular de direitos próprios e originários. É o lugar primário das relações interpessoais, é célula vital da sociedade.

A família é a primeira instituição social, é uma comunidade natural para o bem da sociedade, aliás, é a primeira sociedade humana. Sem a família as estruturas, as instituições e os povos se debilitam. Todo sistema social que pretende servir ao bem da sociedade não pode prescindir da família.

Ela tem prioridade em relação à sociedade e ao Estado, porque é a condição da existência da pessoa e da sociedade. Ela precede em importância e valor às funções que a sociedade e o Estado devem cumprir. Ela encontra sua legitimação na natureza humana e não no reconhecimento do Estado. A sociedade e o Estado estão para a família. Ela é célula da sociedade que tem direito a políticas familiares como: emprego, habilitações, saúde, escola, etc.

4. Igreja domestica. O sacramento do matrimonio faz dos pais os sacerdotes da família, os primeiros catequistas, os educadores da fé pelo exemplo e pelo ensino. A família é uma instituição divina e lugar de salvação e de santificação. É necessário uma autêntica e profunda espiritualidade conjugal e familiar que se expressa na oração, na vivência da fé, no engajamento eclesial. Os pais têm o direito e o dever de transmitir a fé a seus filhos. Eles são mestres, catequistas e primeiros ministros de seus filhos.

Jesus cresceu em idade, sabedoria e graça na família de Nazaré. Deus no mais íntimo de seu mistério não é solidão, mas uma família. O matrimônio é sinal e instrumento do amor de Deus pela humanidade e a família é imagem da Trindade, uma aliança de pessoas, uma igreja doméstica.

Dom Orlando Brandes
Arcebispo de Londrina